Porque as empresas morrem?

por
Tatiana Duarte

🔎 Desde 2011 o Sebrae atualiza o seu estudo sobre a taxa de sobrevivência e mortalidade das empresas com até 2 anos de atividade no Brasil.
O último relatório (outubro de 2016) trouxe, pela primeira vez, as taxas de sobrevivência segmentadas para todos os portes de empresas.

📊O estudo apontou a maior taxa de sobrevivência já calculada. Entretanto, observou-se que a expansão dos MEI (Microempresa Individual) puxa a média para cima, uma vez que seu crescimento e taxa de sobrevivência são superiores às demais. As ME (Microempresas) representam 33% dos novos negócios e sua taxa de sobrevivência foi de apenas 55% no período avaliado!! Ou seja, o fato da taxa geral ter aumentado não representa números tão positivos, uma vez que praticamente metade das novas empresas ME não obtém sucesso e acaba por fechar antes de 2 anos de vida.

☠️ A mortalidade de empresas está associada a uma combinação de “fatores contribuintes” recorrentes nos estudos já realizados, tais como:
a) o tipo de ocupação dos empresários antes da abertura;
b) a experiência/conhecimento do empresário anterior no ramo;
c) a motivação para a abertura do negócio;
d) o planejamento adequado do negócio antes da abertura;
e) a qualidade da gestão do negócio;
f) a capacitação dos donos em gestão empresarial.

➡️ Sendo assim, é importante frisar a importância da inteligência de mercado, do planejamento estratégico e da constante busca por capacitação para o sucesso e consolidação de modelos de negócios de forma sustentável.
O relatório completo pode ser acessado no site Sebrae.

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